Compositor: Carcass
Obstinadamente eu desenterro a grama
Para remover os cadáveres corrompidos
Tentando conter minha empolgação
Enquanto eu profano criptas graveolentes
Dedos agarram as tampas do caixão
Ansiosa festival de exumação
Abraçando seus restos mortais inflamados
Com alegria pós-humilde e exaltação
Corpo arrebatado, recentemente enterrado
O que quer que eu goste
Para satisfazer minha gula gratuita
Minha necromancia culinária
Examinado e depois brutalizado
Minha inquisição forense foi cumprida
Minha receita agora é seu epitáfio
Seja frito, cozido ou grelhado
Eu devoro o cadáver pedículo
Aguçando meu paladar enquanto eu exumo
O fedor apodrecido de carne podre
Me faz babar enquanto eu como
Caixões eu ralo
Minha despensa é um túmulo
Estou obcecado doentiamente (com os decompostos)
Restos podres eu como
Carne purulenta
Que festa fúnebre (fedor pútrido)
Tecido lacrimejante é removido
Pus escorre dos meus lábios
Pulverizando este joio pustular
Massacrar o necrotério me faz rir
Carne ulcerada que eu mastigo
Cadáveres apodrecendo são meu almoço
Em ossos que adoro triturar (em decompostos)
Entranhas enrugadas que eu lambo
A cabeça do cadáver eu chuto
Pedaços que eu escolho (como os cadáveres)
Carne rançosa, mate os mortos
Caixões exumados
Cadáveres desenterrados, sepulturas perturbadas
Consumir
Parentes enlutados não acham graça
Como em seu querido falecido eu consumi febrilmente
Minhocas escravizantes, queimaduras de decomposição
Nasce a corrosão, à medida que as bactérias roem
Profanar
Precipitar (da sepultura lamacenta)
Macerar
Eviscerar
Caixões eu ralo
Minha despensa é um túmulo
Estou obcecado doentiamente (com os decompostos)
Restos podres eu como
Carne purulenta
Que festa fúnebre (fedor pútrido)
Gorduras saponificadas, mordiscadas por ratos
Recentemente exumado
No fundo um metro e oitenta é onde eu gosto de comer
Carne humana para consumir